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quarta-feira, 21 de abril de 2010

Aula Prática: Desenhando as órbitas dos planetas e cometas em escala.

INTRODUÇÃO
        Esse experimento é capaz de mostrar aos alunos a forma correta da órbita dos planetas e cometas enquanto giram ao redor do Sol.
        É muito comum relacionarmos a órbita do planeta Terra como uma elipse de excentricidade bem elevada, ou seja, desenhando a trajetória pensamos em uma elipse como sendo bem achatada. Como veremos, isso não é vedade, a trajetória da Terra tem excentricidade muito pequena (0,02) sendo assim poderemos observar uma trajetária praticamente circular.

MATERIAIS NECESSÁRIOS
1 pedaço de papelão maior ou de igual tamanho que uma folha A4.

1 tesoura.
1 metro de barbante.
1 folha A4.
1 régua.
1 caneta esferográfica.
1 canetnha colorida.
1 palito de dente
PASSO 1
         Primeiramente precisamos adotar arbitrariamente o comprimento do eixo principal da órbita. Chamaremos então o eixo maior de A e adotamos A= 20 cm, a partir daí se sabemos quanto vale a excentricidade de cada órbita podemos calcular suas distâncias focais F. Sabendo que a excentricidade da órbita do Planeta Terra é 0,02, calculamos então a distância focal a ser utilizada a partir da expressão F= e.A, sendo assim F= 0,4 cm.
         O tamanho do barbante deverá ser de F + A, então no nosso caso o barbante deverá ter 20,4 cm.
Para medir na régua colocamos o barbante dobrado, então seu comprimento terá que ser medido pela metade, 10.2 cm. Cortamos então um pedaço maior que a nossa medida, como mostrado na figura.
Cortando o barbante maior que o tamanho necessário.
PASSO 2

Note que com o dedo temos que segurar o barbante no Zero.

PASSO 3

Sugestão: Chame um aluno para dar o nó.

PASSO 4

Coloque um palito no Zero e o outro na medida adequada, no nosso caso 0,4 cm.


PASSO 5

Colocamos o barbante que já está com o nó na medida correta passando pelos dois palitos, e com a caneta numa posição perpendicular com a folha começamos a desenhar.


Como começar a desenhar.




Para a órbita de Plutão por exemplo é só definirmos nossas medidas usando a excentricidade de Plutão que é e= 0,25 e adotarmos A= 20 cm sendo assim F= e.A, então, F= 5 cm.
Tamanho do fio será F + A = 25 cm.

http://www.youtube.com/watch?v=1o3XzB555jM&feature=player_embedded



Para a órbita do Cometa Halley por exemplo é só definirmos nossas medidas usando a excentricidade do cometa Halley que é e= 0,96 e adotarmos A= 20 cm sendo assim F= e.A então F= 19,2 cm.
Tamanho do fio será F + A = 39,2 cm.

http://www.youtube.com/watch?v=Tke4D8Rn46w&feature=player_embedded



quarta-feira, 7 de abril de 2010

Nasa fotografa chegada de temporal ao Rio e Sudeste do Brasil


Imagens dos satélites Aqua e Terra registram tempo bom no dia 29 de março (esq.) e a chegada das fortes chuvas (dir.) sobre o Rio de Janeiro (ponto vermelho)



            Imagens registradas por satélites da Nasa, a agência espacial americana, revelam a chegada das nuvens que causaram fortes chuvas no Rio de Janeiro e na região Sudeste do Brasil no início desta semana. Os instrumentos dos satélites da Nasa fizeram imagens que mostram as nuvens cobrindo todo o litoral da região na manhã e na tarde da última segunda-feira, dia 5 de abril, quando foi registrada a maior quantidade de chuvas.

           Segundo a Prefeitura do Rio de Janeiro, o forte temporal dos últimos dias foi um dos maiores que já atingiu a cidade, com 288 milímetros de chuva em menos de 24 horas. As enchentes causaram mais de cem mortes em todo o Estado. As fotos registradas pela Nasa foram feitas pelo MODIS (Moderate Resolution Imaging Spectroradiometer), um instrumento presente em dois satélites que orbitam a Terra - o Aqua e o Terra.

         Os dois satélites observam a superfície inteira do planeta a cada um ou dois dias, para a coleta de dados. A Nasa afirma que as informações coletadas pelos satélites com a ajuda do MODIS podem auxiliar na compreensão dos processos que ocorrem em terra, nos oceanos e na atmosfera.

       De acordo com a agência, o MODIS tem um papel importante no desenvolvimento de um sistema de modelos capaz de prever mudanças globais de forma mais precisa, para a elaboração de políticas e decisões para a proteção do meio ambiente.

domingo, 4 de abril de 2010

Veja belas imagens do espaço

Continuamos a descobrir o espaço a nossa volta.


Extraído do site:
http://noticias.terra.com.br/ciencia/fotos/0,,OI120182-EI301,00.html#next


Esta imagem do observatório da Nasa Chandra X-ray mostra os restos de pó de uma estrela que entrou em colapso. O material ejetado na explosão passa por essas estrelas em velocidade elevada.


Sonda detectou sutis variações de cores no interior e ao redor do terreno de Herschel, uma cratera gigante em Mimas (lua de Saturno)



No lado direito da imagem da nebulosa, o gás quente de hidrogênio é iluminado por uma estrela azul chamada V391 Velorum.


A NGC 4038 é uma galáxia espiral localizada a cerca de 63 milhões de anos-luz de distância na direção da constelação do Corvo.


A nebulosa de Carina contém cerca de uma dúzia de astros com uma massa 50 ou 100 vezes maior do que a do sol.


A nebulosa Rosette, ou NGC 2237, é uma nebulosa de emissão brilhante claramente associada a um aglomerado aberto de estrelas.


Em vez das esperadas temperaturas variando suavemente, este lado de Mimas é dividido em uma parte quente (à esquerda) e uma parte fria (à direita)